Procurando respostas para aquela incógnita que não a perturbara anteriormente, baixou sua cabeça, em sinal de desapontamento com o ocorrido. Não, não há mais volta ela disse. E realmente não houve meio de tirar de sua cabeça tamanha decepção. Buscando aliviar-se do trauma, um ombro amigo, onde ela poderia acomodar-se até baixar a poeira que subira e atormentava seu raciocínio, antes ponderado e lúcido. Meu ombro amigo lhe caiu muito bem. Algumas palavras de carinho, olhos nos olhos, lágrimas que se derramavam com o pausar das falas e, finalmente, a calmaria, que se fez presente logo após a tempestade.